Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ridi.ibict.br/handle/123456789/841
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPires, Vladimir Sibylla-
dc.date.accessioned2016-06-29T17:29:59Z-
dc.date.available2016-06-27-
dc.date.available2016-06-29T17:29:59Z-
dc.date.issued2014-05-16-
dc.identifier.urihttp://ridi.ibict.br/handle/123456789/841-
dc.description.abstractWe are facing now a new paradigm: the cognitive production. This change elicits a set of concepts that puts in problem the way we analyzed the role of the contemporary museum. The hegemony of immaterial dimensions of work is at the heart of this paradigm shift. This new centrality requires analytical and methodological challenges to the Information Science and Museology. Therefore, a new model of museum is announced: no more centered in a relationship focused on the social contract, but very attentive to the production of the common; no more restricted to the building or to the territory, but related to a network of networks; not more at the service of the development of a public or population, but a tool for the autonomy of the multitude; not focused more on the object or on our heritage, as we know, but in our communicational dynamics. A non-museum, a post-museum beyond the “open work” and the “sites of memory” models. A museum of the “acontecimental”, mixture of praxis and poiesis. A museum-monster of the creative exceedance of the multitude: in face of their uprising, a museology of monstrosity?.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Priscilla Araujo (priscilla@ibict.br) on 2016-06-29T17:29:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_Vladimir Sibylla_Final.pdf: 1362667 bytes, checksum: 4b9c2f5408b210664e6e2f207cf80c2a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-06-29T17:29:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_Vladimir Sibylla_Final.pdf: 1362667 bytes, checksum: 4b9c2f5408b210664e6e2f207cf80c2a (MD5) Previous issue date: 2014-05-16en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia/Universidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCiência da Informaçãopt_BR
dc.subjectMuseologiapt_BR
dc.subjectCapitalismo Cogntiivopt_BR
dc.subjectMultidãopt_BR
dc.subjectComumpt_BR
dc.subjectMuseupt_BR
dc.subjectScience Informationpt_BR
dc.subjectMuseologypt_BR
dc.subjectCognitive Capitalismpt_BR
dc.subjectMultitudept_BR
dc.subjectCommonpt_BR
dc.subjectMuseumpt_BR
dc.titleMuseu-monstro: insumos para uma museologia da monstruosidadept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2612754449410892pt_BR
dc.contributor.advisor1COCCO, Giuseppe-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5331547205905799pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Szaniecki, Barbara Peccei-
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9307176374038765pt_BR
dc.contributor.referee1Albagli, Sarita-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8946328562221916pt_BR
dc.contributor.referee2Capeller, Ivan-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2258303291123908pt_BR
dc.contributor.referee3Chagas, Mario de Souza-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6889976283803861pt_BR
dc.contributor.referee4Corsini, Leonora Figueiredo-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2320835399322168pt_BR
dc.description.resumoEstamos diante hoje de um novo paradigma produtivo, o cognitivo. Esta mudança faz emergir um conjunto de conceitos que problematizam o modo como analisamos o papel do museu na contemporaneidade. A hegemonia das dimensões imateriais do trabalho está no âmago dessa mudança paradigmática. Esta nova centralidade impõe desafios analíticos e metodológicos para a Ciência da Informação e para a Museologia. Diante disso, outra compreensão de museu se anuncia: não mais centrada em uma relação contratualista, mas atenta à produção do comum; não mais restrita ao edifício ou ao território, mas relacionada com uma rede de redes; não mais a serviço do desenvolvimento de um público ou população, mas uma ferramenta para a autonomia da multidão; não mais focada no objeto ou no patrimônio, como o conhecemos, mas em nossas dinâmicas infocomunicacionais. Um não-museu, um pós-museu para além dos modelos da “obra aberta” e dos “lugares de memória”. Um museu do acontecimental, do encontro entre praxis e poiesis. Um museu-monstro, da excedência criativa da multidão: diante de seu levante na contemporaneidade, uma museologia da monstruosidade?.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência da Informaçãopt_BR
dc.publisher.initialsIBICT/UFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::CIENCIA DA INFORMACAOpt_BR
Aparece nas coleções:Teses e Dissertações do PPGCI IBICT-UFRJ

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Tese_Vladimir Sibylla_Final.pdf1,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais