Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ridi.ibict.br/handle/123456789/678
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCastro, Ana Lúcia Siaines dept_BR
dc.date.accessioned2015-10-19T11:49:46Z-
dc.date.available2008-02-11pt_BR
dc.date.available2015-10-19T11:49:46Z-
dc.date.issued2002-04-11pt_BR
dc.identifier.citationCASTRO, Ana Lúcia Siaines de. Memórias clandestinas e sua museificação: uma prospecção sobre institucionalização e agregação informacional. 2002. 202 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) - Universidade Federal do Rio de Janeiro / Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Rio de Janeiro, 2002.por
dc.identifier.urihttp://ridi.ibict.br/handle/123456789/678-
dc.description.abstractTheorical proposal that pretends to analyze the process of institutionalization of collective memories, starting from the Torture Never More Group, in order to understand the degree of institutional negotiations face the reports of the country's political events in recent history, in its fight to impede the exclusion of the official memory. To estimate the mechanisms engendered in the formation of the Clandestine Memories, found by the concept elaborated by Michel Pollak (1989), inserted in the resistance of the groups caught by extreme situations and its struggle for the right to information as survival condition. To perceive, in the crossing from the collective to institutional, and probable museum incorporations, how the collective memories are organized and articulated to avoid meaning, information and communication losses, from the informational stock of relevant social and politic expression, so to minimize the breaching of the grupal identification burden and the fragmentation of its living's contentseng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-10-19T11:49:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 anacastro2002.pdf: 1522039 bytes, checksum: 6fff49686a70f4c5a0af6aa20a50684e (MD5) Previous issue date: 2002-04-11en
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro / Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectInformation Scienceeng
dc.subjectSocial memoryeng
dc.subjectClandestine memoryeng
dc.subjectRight of Informationeng
dc.subjectMuseum Memorieseng
dc.subjectMuseologiapor
dc.subjectMemória socialpor
dc.subjectMemória clandestinapor
dc.subjectDireito à informaçãopor
dc.titleMemórias clandestinas e sua museificação: uma prospecção sobre institucionalização e agregação informacionalpor
dc.typeTesepor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7319551964324427por
dc.contributor.advisor1Marteleto, Regina Mariapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6352285207676599por
dc.contributor.referee1Gomes, Mércio Pereirapt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5058307022777944por
dc.contributor.referee2Barreto, Aldo de Albuquerquept_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3535540171060950por
dc.contributor.referee3González de Gómez, Maria Nélidapt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3087665610359216por
dc.contributor.referee4Kosovski, Esterpt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0194204581091190por
dc.description.resumoAnalisar o processo de institucionalização das memórias coletivas a partir do Grupo Tortura Nunca Mais, a fim de compreender as etapas de negociações institucionais face aos relatos dos acontecimentos políticos da história recente do país, em sua luta para impedir a exclusão da memória oficial. Avaliar os mecanismos engendrados na formação das memórias clandestinas, com base no conceito elaborado por Michel Pollak (1989), inserido em mecanismo de resistência de grupos atingidos por situações-limite em sua luta pelo direito à informação como condição de sobrevivência. Perceber na passagem de coletiva a institucional e, por conseqüência das incorporações museais, possíveis perdas de significado, informação e comunicação, ao sofrer alterações de conteúdo e romper a carga identitária grupal, fragmentando seu continente de vivênciapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentCiência da Informaçãopor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência da Informaçãopor
dc.publisher.initialsUFRJ/ECO - IBICTpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::CIENCIA DA INFORMACAOpor
Aparece nas coleções:Teses e Dissertações do PPGCI IBICT-UFRJ

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
anacastro2002.pdf1,49 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais