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http://ridi.ibict.br/handle/123456789/988
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Lima, Clóvis Ricardo Montenegro de | - |
dc.date.accessioned | 2018-12-17T19:53:51Z | - |
dc.date.available | 2018-12-17 | - |
dc.date.available | 2018-12-17T19:53:51Z | - |
dc.date.issued | 2015-09 | - |
dc.identifier.uri | http://ridi.ibict.br/handle/123456789/988 | - |
dc.description.abstract | xxx | pt_BR |
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dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Insitituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Colóquio Habermas | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Habermas | pt_BR |
dc.subject | colóquios | pt_BR |
dc.subject | filosofia da informação | pt_BR |
dc.subject | Limites | pt_BR |
dc.subject | Liberdade comunicativa | pt_BR |
dc.title | Os limites para a liberdade comunicativa | pt_BR |
dc.type | Trabalho apresentado em evento | pt_BR |
dc.description.resumo | O Colóquio Habermas vem sendo realizado anualmente e tem se constituído em um espaço privilegiado de debate de ideias daqueles que buscam ir além do comunitarismo republicano vulgar e do liberalismo fora de lugar, tendo por principal referência a obra do filosofo alemão Jurgen Habermas. Este autor é não apenas um dos maiores pensadores vivos, mas um grande humanista que intervém na história do seu tempo como mostram seus artigos recentes sobre a crise dos imigrantes na Europa. A partir de 2014 o Colóquio Habermas passou a ter simultaneamente um pequeno Colóquio de Filosofia da Informação, que reúne os interessados nesta área emergente do pensamento interdisciplinar. Este Colóquio buscar responder uma demanda daqueles que estudam Filosofia e Ciência da Informação com diversos focos, particularmente da Epistemologia, da Ética e da Política. Neste caso o Colóquio está aberto a outras abordagens filosóficas. O grande tema orientador dos Colóquios de 2015 foi “Os limites para a liberdade comunicativa?”. Esta questão foi originalmente motivada pelo terror em Paris, mas foi rapidamente atualizada para os brasileiros por uma questão mais próxima do seu cotidiano: a forte campanha feita pelos meios de comunicação contra o governo eleito de modo democrático. Isto torna mais importante diferenciar o conceito de liberdade comunicativa. O ano de 2015 teve como um de seus marcos iniciais a tragédia do assassinato de 12 jornalistas do Charlie Hebdo. Várias pessoas em muitos quadrantes do mundo se uniram em defesa da liberdade de expressão, ainda que em muitos casos com a consciência crítica da necessidade de uma ética na construção de tal liberdade, sem espaço para a disseminação de ódios ou intolerâncias. Liberdade comunicativa não é liberdade de expressão. Não se trata da capacidade de poder usar o discurso, mas da capacidade deliberativa diante do discurso, de poder dizer sim ou não, na interação discursiva intersubjetiva que ergue pretensões de validade. Como chama atenção Siebeneichler (2014), a liberdade comunicativa está imbrincada em nossa capacidade de autoria responsável, sendo fundamental para a radicalização da democracia. A liberdade comunicativa não é uma condição metafísica, senão uma atitude do falante diante das circunstâncias, sendo ele mesmo, o falante, em relação a outro(s) falante(s) quem delibera sobre a razoabilidade das pretensões de validade erguidas em determinado discurso. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | IBICT | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::CIENCIA DA INFORMACAO | pt_BR |
dc.citation.issue | 10., Rio de Janeiro | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalhos apresentados em Congresso no Brasil |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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anais-xi-coloquio-2015.pdf | 4,71 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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