Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ridi.ibict.br/handle/123456789/694
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMartins, Eduardo Vieirapt_BR
dc.date.accessioned2015-10-19T11:49:50Z-
dc.date.available2008-01-30pt_BR
dc.date.available2015-10-19T11:49:50Z-
dc.date.issued2005-02-28pt_BR
dc.identifier.citationMARTINS, Eduardo Vieira. A informação e sua dimensão política na agenda de pesquisa em saúde no Brasil: uma análise a partir da produção acadêmica da Fiocruz. 2005. 171 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) - Universidade Federal do Rio de Janeiro / Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Rio de Janeiro, 2005.por
dc.identifier.urihttp://ridi.ibict.br/handle/123456789/694-
dc.description.abstractScience s accentuated development since 1950 resulted in a new structure of scientific research, which switched from an individual to a multidisciplinary activity, using more sophisticated technologies. The transformation of the scientific enterprise increased significantly the costs of scientific research in a way that, by the end of the 20th century, it is financed either by governments or large financial groups. The economic environment established in the world since the late 80s replace the international economic system s based in a model of material goods, which was predominant since the beginning of the capitalism, to a model based on immaterial goods, where a nation s wealth is measured by its capacity to generate knowledge and technology. This new knowledge based model is called Knowledge Society or Information Society since the basic instrument for its feasibility is the Information. In this context, the formulation of research agendas became, since the last decades of the 20th century, an essential issue for governments and research institutions that give important resources to scientific and technological research. In Brazil some enterprises have been trying, since the 90s, to establish research agendas. In the health sector these enterprises, initiated in 1994 with the first Health S&T Conference, have not achieved clear programs for the definition of health research priorities. In order to study how health institutions define, or not, their research agendas, the academic production of Fundação Oswaldo Cruz was analyzed on the period of 1989 to 2004, which is constituted by 1234 master thesis and 446 doctorate dissertations, adding up to a total of 1680 papers. Comparing the guidelines and the priorities formulated by international organisms such as the United Nations Millennium Development Objectives, and the priorities defined by the WHO and by the PAHO, and considering the guidelines that are not always explicit for such purpose, such as those from the Brazilian health department and FIOCRUZ, that the academic publication of FIOCRUZ has a research pattern that favors mainly the health issues of the country. These analyses from the perspective of Informational Science allow verifying the importance of Informational policy to the execution of scientific research as well as the formulation of health research agenda. The growth of research networks are based on intensive use of information in several dimensions. In formulating research agenda, information should be constructed from epidemiologic data and from the expectation of the people which the agenda is about. Information is a fundamental tool for the evaluation and sustainment of the research agenda, for its legitimacy is a result of permanent negotiation among several sectors of society, either being the scientific community, the policy formulators, the decision making, or the peopleeng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-10-19T11:49:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eduardomartins2005.pdf: 952928 bytes, checksum: ce4dba7fdc6d8c6aec4297c3c5360658 (MD5) Previous issue date: 2005-02-28en
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro / Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectInformation scienceeng
dc.subjectReseach agendaeng
dc.subjectScientific informationeng
dc.subjectHealth researcheng
dc.subjectCiência da informaçãopor
dc.subjectAgenda de pesquisapor
dc.subjectInformação científicapor
dc.subjectPesquisa em saúdepor
dc.subjectFiocruzpor
dc.titleA informação e sua dimensão política na agenda de pesquisa em saúde no Brasil: uma análise a partir da produção acadêmica da Fiocruzpor
dc.typeTesepor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4670638100225774por
dc.contributor.advisor1Souza, Rosali Fernandez dept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1722582102636346por
dc.contributor.referee1Morel, Carlos Médicispt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9572057540597014por
dc.contributor.referee2Guimarães, Maria Cristina Soarespt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8852127703130337por
dc.contributor.referee3González de Gómez, Maria Nélidapt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3087665610359216por
dc.contributor.referee4Freire, Isa Mariapt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8430720903326399por
dc.description.resumoO desenvolvimento acelerado da ciência a partir dos anos de 1950, teve como resultado uma nova estruturação da pesquisa científica que deixou de ser uma atividade individual para se tornar uma atividade multidisciplinar, com utilização de tecnologias cada vez mais sofisticadas. A transformação do empreendimento científico aumentou de forma significativa o custo da pesquisa científica que, ao final do século XX, é financiada por governos ou grandes grupos financeiros. Associado a isto, a nova ordem econômica que se estabelece no mundo a partir do final dos anos 1980, deslocou a base do sistema econômico internacional de um modelo baseado em bens materiais, que dominava desde o início do capitalismo, para um modelo baseado em bens imateriais onde a riqueza das nações é medida pela sua capacidade de gerar conhecimentos e tecnologias. Esse novo modelo, baseado no conhecimento, é por alguns denominado Sociedade do Conhecimento e por outros Sociedade da Informação, uma vez que o instrumento fundamental para sua viabilização é a Informação. Nesse contexto a formulação de agendas de pesquisa tornou-se, a partir das últimas décadas do século XX questão fundamental para governos e instituições de pesquisa que destinam recursos importantes para a pesquisa científica e tecnológica. No Brasil, algumas iniciativas têm buscado, a partir da década de 90, estabelecer agendas de pesquisa. No setor saúde essas iniciativas, que iniciaram em 1994 com a primeira conferência de C&T em Saúde, não se consubstanciaram em programas claros para a definição de prioridades de pesquisa em saúde. Para estudar como as instituições de saúde definem, ou não, suas agendas de pesquisa, analisamos a produção acadêmica da Fundação Oswaldo Cruz no período 1989 a 2004 que é constituída por 1234 dissertações de mestrado e 446 teses de doutorado, um total de 1680 trabalhos. Comparando com as diretrizes e prioridades formuladas por organismos internacionais como os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, as prioridades definidas pela OMS e pela OPS, e considerando as diretrizes, muitas vezes não explicitadas como tal, do Ministério da Saúde a Fiocruz tem um padrão de pesquisa voltado para as principais questões de saúde do país. Essas análises executadas na perspectiva da Ciência da Informação permitem verificar a importância das políticas de informação para a execução de pesquisa científica, como também para a formulação de agendas de pesquisa em saúde. A formação de redes de pesquisa está baseada em uso intensivo de informação em várias de suas dimensões. Na formulação de agendas de pesquisa, a informação deve ser construída a partir de dados epidemiológicos e da expectativa da população sobre a agenda a ser executada. A informação é instrumento fundamental para a avaliação e sustentação da agenda de pesquisa pois a sua legitimidade é fruto de permanente negociação com os diversos segmentos da sociedade, seja a comunidade científica, os formuladores de políticas, os tomadores de decisão e a populaçãopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentCiência da Informaçãopor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência da Informaçãopor
dc.publisher.initialsUFRJ/ECO - IBICTpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::CIENCIA DA INFORMACAOpor
Aparece nas coleções:Teses e Dissertações do PPGCI IBICT-UFRJ

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
eduardomartins2005.pdf930,59 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais