Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ridi.ibict.br/handle/123456789/126
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dc.creatorGonzález de Gómez, Maria Nélida-
dc.date.accessioned2012-01-30T13:37:39Z-
dc.date.available2012-01-30T13:37:39Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.citationInformare - Cadernos do Programa de Pos-graduacao em Ciencia da Informacao, v.5,n.2, 1999. p.7-31pt_BR
dc.identifier.issn0104-9461-
dc.identifier.urihttp://ridi.ibict.br/handle/123456789/126-
dc.description.abstractA pesquisa procura construir elementos teóricos que permitam olhar o fenômeno informacional na sua pluralidade de entendimento. Desta forma, não parte de uma definição única de informação, comum a todos, mas pergunta acerca da singularidade que especifica o que é informação para cada agente (individual ou coletivo), destacando, assim, os diferenciais da informação. Para a autora, é um ator social que indica em que caso a informação é o caso , ao mesmo tempo que, para construir um valor informacional, busca elementos em sua experiência, suas redes de interações e em sistemas armazenadores de artefatos informacionais que, nas sociedades modernas e contemporânea, se desenvolvem de modo hegemônico ou monopolista. Considerando que para estes agentes singulares a informação só se dá como tal na ação informativa (torna-se testemunha para uma ação específica), a informação é observada tendo-se em vista o conceito de regras (que observa-a do ponto de vista semântico), de contratos (que a observa do ponto de vista metainformacional) e de modelos (que a observa do ponto de vista dos artefatos de informação).Numa análise mais cuidadosa, observa-se, porém, que todos os planos da ação da informação são constituídos por regras e que no momento atual, seria importante que muitas dessas regras se explicitem em contratos sujeitos a formulação de políticas coletivas, desativando figuras hegemônicas ou monopólicas de controle da informação. Nessa percepção das ações de informação, o momento da concepção dos dispositivos de informação deveria deslocar-se das infra-estruturas às interfaces, considerando as relações entre os agentes das ações de informação, os planos que constituem a ação e os contextos relacionais em que realizam sua intervenção.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Sonia Burnier (sdesouza@ibict.br) on 2012-01-30T13:37:39Z No. of bitstreams: 1 GomezInformare1999.pdf: 307903 bytes, checksum: 694b57b39e237470937d46f9e887c0e4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2012-01-30T13:37:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GomezInformare1999.pdf: 307903 bytes, checksum: 694b57b39e237470937d46f9e887c0e4 (MD5) Previous issue date: 1999en
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUFRJ. Escola de Comunicaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInformaçãopt_BR
dc.titleCaráter seletivo das ações de informaçãopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
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